Mohamad Khir Abdulmajid foi preso em Operação Trapiche, da Polícia Federal, com suspeita de recrutar brasileiros para o Hezbollah. O grupo terrorista atua em países como Líbano e Síria, além de apoiar o Hamas na guerra contra Israel.
Na última semana, a PF apontou Mohammad como o chefe da organização e que planejava atacar comunidades judaicas no Brasil. Ele nasceu na Síria está no país desde 2008, sendo naturalizado. Além disso, ele seria dono de duas lojas de tabacaria no Mercado Central, em BH.
As investigações apontam que a esposa gerencia os negócios desde que o acusado dedicou-se ao terrorismo. Em nota, a instituição disse que há apenas uma loja no nome da mulher e que a situação da empregadora está legal. O Mercado ainda disse que a Polícia Federal esteve na loja.
O alvo da investigação ainda teria sido preso em 2014 por vender bebidas alcóolicas a menores de idade em Minas Gerais, mas a cidade não foi informada. A PF estava de olho em Mohammad desde 2021. Segundo uma matéria do Fantástico, da Rede Globo, há indícios de que ele seja um membro do Hezbollah e que lutou na Guerra Civil da Síria, que iniciou em 2011 e dura até hoje.
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