A Prefeitura de Betim concluiu, na manhã desta sexta-feira (15), a supressão de quatro palmeiras de médio porte que estavam provocando danos ao telhado do Camelódromo e apresentavam risco de queda. A Empresa de Construções, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito (Ecos), que já havia realizado vistoria no local, informou que as árvores poderiam provocar transtornos caso o município registrasse novos episódios de tempestades, como ocorreu no último dia 1º. O serviço teve início nessa quinta-feira (14).
“Foi uma operação complexa, pois as palmeiras já estavam com as copas muito elevadas, acima do telhado, o que demandou a remoção de partes da cobertura primeiro, para depois iniciar o corte, com o cuidado de não cair”, explica o diretor de Serviços Ambientais da Ecos, Júlio César Batista.
Para os comerciantes, a medida traz segurança e elimina diversos problemas. “O corte foi um sonho que a gente tinha há anos e, com as últimas chuvas, as palmeiras estavam com risco de cair. Além disso, quando chovia, molhava tudo, incluindo as estruturas dos comerciantes. Ficamos muito satisfeitos pela rapidez com que tudo foi resolvido. A equipe chegou aqui com profissionalismo e fez tudo muito bem feito. Agora, todos que participam da associação e os clientes que vêm ao camelódromo terão mais segurança”, comenta o presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes de Betim (Assovamb), Maelson Freire de Abreu.
O Camelódromo de Betim fica na rua Amin Fares Debian (Praça do Ceabe) e é um espaço que, há 28 anos, promove a geração de renda para cerca de 120 famílias que comercializam diversos produtos nas estruturas espalhadas pelo local. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos finais de semana, das 9h às 16h.