
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) promoveu, no ano de 2025, uma reestruturação em seus Programas Estaduais de Pesquisa. As medidas, que passam a vigorar a partir desta quinta-feira (1/1), atendem ao Plano Diretor 2026-2031, consolidado no último mês de outubro.
“O objetivo do trabalho foi alinhar as diretrizes da pesquisa aos objetivos estratégicos do Plano Diretor e às demandas tecnológicas de produtores rurais e agroindustriais mineiros”, afirma o diretor de Pesquisa e Inovação da Epamig, Trazilbo de Paula.
Dentre as adequações está a estruturação do Programa Estadual de Pesquisa em Cana-de-Açúcar e Cachaça de Alambique, que abrange aspectos agronômicos, tecnológicos, ambientais e produtivos, com foco na qualidade, produtividade, sustentabilidade e valorização da cachaça de alambique mineira.
Também foram implementados programas nas áreas de Agropecuária de Precisão e Digital, para acompanhamento e avaliação das evoluções tecnológicas aplicadas ao setor; e de Aquicultura, antes integrada a outras linhas de atuação. O Programa Especial em Biotecnologia foi consolidado como Programa de Pesquisa.
As reformulações incluíram ainda mudanças na nomenclatura e nos objetivos dos programas de pesquisa em Recursos Hídricos, Ambientais e Piscicultura, agora chamado Recursos Ambientais e Silvicultura, e em Grãos, ampliado para Grãos, Fibras e Energia.
“Contamos agora com 14 Programas Estaduais de Pesquisa estruturados para atuar em consonância com as demandas do setor agropecuário em Minas Gerais”, informa Trazilbo de Paula. São eles: Agroecologia; Agropecuária de Precisão e Digital; Aquicultura; Biotecnologia; Bovinocultura; Cafeicultura; Cana-de-açúcar e Cachaça de Alambique; Flores, Hortaliças e Plantas Medicinais; Fruticultura; Grãos, Fibras e Energia; Leite e Derivados; Olivicultura; Recursos Ambientais e Silvicultura; e Vitivinicultura.







