O Atlético encontrará o cenário perfeito para voltar a vencer na temporada. Na quinta-feira, recebe o Iquique, do Chile, no Mineirão, pela segunda rodada da Conmebol Sul-Americana. Um rival que chega pressionado e não vence um jogo desde o dia 14 de fevereiro.
Se o Galo vem de quatro jogos sem triunfar, o Iquique vive uma crise sem fim. Não sabe o que é vencer há dez jogos, é lanterna do chileno, foi eliminado da pré-libertadores e superado pelo Caracas na estreia da Sula, em seus domínios.
Em uma goleada sofrida pelo chileno, a torcida do Iquique chegou a invadir o gramado para cobrar os jogadores. No ano, o clube tem 15 jogos: duas vitórias, três empates e dez derrotas.
Os resultados ruins resultaram na demissão do técnico Miguel Ramírez no início do mês. Hoje, o clube tem um corpo técnico interino e ainda busca um novo comandante.
O Atlético só não terá o apoio do torcedor. Por uso de sinalizadores na Libertadores do ano passado, o clube terá que mandar dois jogos com os portões fechados.
O Galo é o segundo colocado do Grupo H da Sul-Americana. Na estreia, o time empatou sem gols com o Cienciano, do Peru, fora de casa.
Somente o líder do grupo avança às oitavas de final de forma direta. O segundo colocado precisará jogar a repescagem para seguir com o sonho do título.