O Atlético voltará a disputar a primeira fase da Copa do Brasil após cinco anos. Na terça-feira, o Alvinegro visita o Tocantinópolis-TO, fora de casa, às 18h (de Brasília), em duelo único pelo mata-mata.
Presente na terceira fase nos últimos anos, o Galo terá que lidar com um cenário diferente: o jogo único. O empate leva a decisão para os pênaltis, a vitória classifica o time mineiro.
A última vez que o clube viveu essa situação foi em 2020. Na época, o Atlético passou pelo Campinense na primeira fase e ficou pelo caminho diante do Afogados, no desafio seguinte. Uma eliminação que marcou esportivamente.
O lateral Guilherme Arana é um dos remanescentes daquele jogo. Ele relembrou e alertou para os perigos desse tipo de jogo.
“Tenho uma experiência ruim sobre isso. Quando cheguei aqui o episódio do Afogados. Então, temos que ter atenção, respeitar a equipe adversária. Trabalhar esses dias que temos aí a equipe deles para fazer um bom jogo terça-feira e sair de lá com resultado positivo”.
“Treino de pênalti, falta. Tem que estar preparado para todas as situações. É perigoso, o Atlético é o favorito, sem dúvida. Em campo, são 11 contra 11, temos que ir lá vencer. Não podemos oscilar. É sempre estar evoluindo”.
O Atlético faz uma atividade nesta segunda-feira, antes da viagem para Tocantinópolis, no final da tarde.