Em 2023, 1.251 pacientes foram atendidos e 22.546 visitas foram realizadas, totalizando 23.797 atendimentos
Em celebração aos 26 anos do Programa Melhor em Casa, a prefeitura promove, na próxima segunda-feira (13), o Seminário da Atenção Domiciliar de Betim. O evento vai apresentar as experiências exitosas do programa e capacitar os profissionais da Saúde para a oferta segura de atendimento em domicílio. O seminário, que será realizado das 8h às 17h, no auditório do Centro Administrativo, é aberto para profissionais do SUS Betim, dos municípios da microrregião de saúde e de Contagem. As inscrições podem ser feitas até sexta-feira (10), pelo link encurtador.com.br/fxRU3.
O Programa Melhor em Casa é um serviço de assistência domiciliar a pacientes que precisam de cuidados complementares e substitutivos aos realizados na atenção básica, nos serviços de urgência ou nos hospitais em razão de alguma doença ou após a desospitalização. São atendidas pessoas de todas as idades que apresentam diversas patologias que demandam atenção especial, como casos de AVC, distrofia neuromuscular, desnutrição, paralisia cerebral, dentre outras. Em 2023, o Programa Melhor em Casa do SUS Betim admitiu 1.251 pacientes e realizou 22.546 visitas, totalizando 23.797 atendimentos.
Criado em 1998 como Programa de Internação Domiciliar (PID) e, em 2011, transformado em Programa Melhor em Casa, o serviço conta, atualmente, com cinco equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (Emads), sendo uma delas de atendimento ortopédico, e duas equipes multiprofissionais de apoio (Emaps). As Emads são compostas por por enfermeiros, médicos, assistentes sociais e técnicos de enfermagem. Já as Emaps são formadas por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos.
“A assistência domiciliar diminui intercorrências clínicas e minimiza os riscos de infecções hospitalares por longo tempo de internação. Nossos profissionais oferecem um suporte emocional necessário para pacientes e seus familiares, instituindo o papel do cuidador responsável e incentivando a autonomia dos pacientes em seu tratamento fora do hospital”, explica a coordenadora do Programa de Atenção Domiciliar, Luciana Marques.