O padre Júlio César Agripino, de 38 anos, foi encontrado morto em uma casa paroquial na cidade de Carmo do Rio Claro, no Sul de Minas , na última sexta-feira (5). A suspeita é de que tenha sofrido um mal súbito.
De acordo com a Diocese de Guaxupé, ele não compareceu à missa das 19h e, ao ser procurado, foi encontrado desacordado. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e o encaminhou ao Hospital São Vicente de Paulo, onde veio a óbito.
Natural de Guaxupé, o padre atuava como pároco na comunidade de Nossa Senhora do Carmo desde 2022. Seu velório foi realizado na igreja onde servia, com três missas de corpo presente ao longo do sábado (6). O sepultamento ocorreu no cemitério municipal de Guaxupé.
Em nota, a paróquia destacou seu legado como líder acolhedor e dedicado, afirmando que sua vida “foi um testemunho de fé e amor pela Igreja”. A Prefeitura de Carmo do Rio Claro também manifestou pesar, destacando a atuação do sacerdote na comunidade e o vazio deixado por sua partida.
Fiéis que acompanhavam seu trabalho relataram que o padre mantinha uma rotina ativa em projetos sociais e celebrações, sendo muito próximo da comunidade.







