Embora a NASA não tenha formalmente validado uma teoria de “fim do mundo” atribuída a Stephen Hawking, suas previsões continuam ecoando em debates científicos e sociais. O físico alertava que as maiores ameaças para a humanidade incluem a guerra nuclear, as mudanças climáticas e pandemias provocadas por engenharia genética. Para ele, esses perigos aumentam ao longo dos anos, tornando inevitável, em algum momento, uma catástrofe global.
Hawking era enfático ao afirmar que a sobrevivência humana exige que a espécie se torne multiplanetária. Ele defendia a colonização de outros planetas, como Marte, afirmando que a Terra pode não ser capaz de sustentar a vida humana indefinidamente. No entanto, ele acreditava que essa transição não ocorrerá antes de pelo menos cem anos, período em que a civilização precisará ser cuidadosa para evitar crises existenciais.
A exploração espacial, segundo Hawking, representa uma esperança, mas não é isenta de riscos. Ele também alertou sobre o perigo de contato com civilizações alienígenas mais avançadas, comparando esse encontro à chegada dos colonizadores europeus às Américas — um evento desastroso para os povos nativos. Assim, ele sugeria que a humanidade deve explorar o espaço, mas com extrema cautela【6】.