A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) homenageou nesta quarta-feira (29) os quatro colegas mortos durante a operação no Rio de Janeiro, considerada a mais letal da história do estado. A ação, batizada de Operação Contenção, resultou em pelo menos 132 óbitos nos complexos do Alemão e da Penha e teve como alvo integrantes do Comando Vermelho, a maior facção criminosa da capital fluminense.
Em solidariedade, os agentes mineiros fizeram um minuto de silêncio às 11h. Quem estava em serviço ligou as sirenes por 60 segundos e manteve continência em respeito aos falecidos.
Quem são os policiais mortos em megaoperação no RJ?
Entre os mortos estavam dois policiais civis: Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, que havia assumido o cargo de inspetor há apenas 63 dias, e Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, conhecido como Maskara, com 26 anos de serviço e promovido a chefe de investigação da delegacia de Mesquita um dia antes da operação.
Também perderam a vida dois policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope): Cleiton Serafim Gonçalves, de 42 anos, com 16 anos de corporação, e Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, que contava 14 anos na PM. Ambos eram terceiros-sargentos. Heber deixa esposa, dois filhos e um enteado; Serafim deixa esposa e uma filha.
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