A violência tirou a vida de Flávio Batista Araújo, um Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte, em um trágico episódio ocorrido na BR-040, em Três Rios, no estado do Rio de Janeiro, neste sábado, 30 de dezembro. Flávio, de 37 anos, originalmente carioca, desempenhava suas funções na capital mineira desde o ano de 2023, após ingressar na Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH).
O agente, lotado no patrulhamento do Centro de Saúde do bairro Nova Suíça, na região Oeste de Belo Horizonte, deixou uma esposa, Fran Martins de Araújo, que atua como escrivã na Polícia Civil de Minas Gerais, e uma filha de apenas três anos chamada Cecília. A família, que havia partido de Contagem com destino ao Rio de Janeiro para celebrar a virada do ano, viu seus planos interrompidos de maneira trágica.
Flávio Batista Araújo foi vítima de disparos de arma de fogo durante um assalto ocorrido na BR-040. Sua esposa, ao buscar ajuda em um posto da concessionária responsável pelo trecho, enfrentou a angustiante constatação de que seu marido não resistiu aos ferimentos.
O luto pela perda de Flávio atingiu não apenas sua família, mas também a GCMBH, que expressou profundo pesar pela morte do agente. O sepultamento está previsto para ocorrer no Rio de Janeiro, onde familiares, amigos e colegas de profissão prestarão suas últimas homenagens a esse dedicado membro da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte. A tragédia lança luz sobre a vulnerabilidade dos profissionais que dedicam suas vidas à segurança pública, deixando uma comunidade enlutada e clamando por medidas que coíbam a violência que ceifou a vida de Flávio Batista Araújo.