O policial civil César Gonçalves de Sá, de 47 anos, atropelado no dia 4 de agosto de 2024 na Via Expressa de BH, pede ajuda nas redes sociais para conseguir uma prótese na perna após sofrer amputação na perna esquerda.
O investigador trabalha há 18 anos na corporação e atualmente está lotado na Patrulha Unificada Metropolitana de Apoio (PUMA). Em um vídeo nas redes sociais, César disse que quer retomar as atividades na Polícia Civil, principalmente no departamento de operações.
“Eu quero voltar pra área operacional, prestar serviços à comunidade e para a Polícia Civil, continuar protegendo e serviço à sociedade. Cada contribuição faz toda a diferença”, disse.
Para retomar as atividades, César precisaria de uma prótese mecânica avançada, e o valor seria bastante elevado para que cumpra as atividades. Para cobrir parte dos custos, o policial organizou uma vaquinha para ajudar a adquirir o produto.
As doações podem ser feitas pela chave pix: 035.884.766-44 – Banco Santander.
Relembre o caso de policial atropelado em BH
Uma equipe da Polícia Civil fazia uma abordagem e tentava sinalizar o local na Via Expressa, próximo ao bairro Vila Oeste, quando um carro modelo Fiat Uno atingiu o policial. O veículo era conduzido pelo tenente do Exército Caio Felipe Santos, de 25 anos, que apresentava sinais de embriaguez. Ele foi preso em flagrante e solto no dia seguinte.
O Uno dirigido por Caio atingiu o policial, que foi arremessado a cerca de 20 metros e bateu contra a mureta da Via Expressa. O motorista alegou que pensou se tratar de uma pessoa pedindo carona e que o atropelamento ocorreu ao tentar desviar de um triângulo de sinalização.
O tenente admitiu ter ingerido bebida alcoólica, mas afirmou que fazia muito tempo, e se recusou a fazer o teste do bafômetro. A Polícia Civil e o Exército investigam o caso.
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