A Justiça negou o pedido de Habeas Corpus impetrado pela defesa de Lorena Marcondes. Portanto, a biomédica segue presa em Vespasiano, na Grande BH.
Na decisão, a desembargadora Paula Cunha Silva destacou que “as medidas cautelares diversas da ou nova concessão da prisão domiciliar não se mostram adequadas e suficientes, mormente por se encontrarem presentes, a princípio, os requisitos autorizadores da prisão preventiva”.
O Ministério Público pediu a prisão de Lorena na última sexta, 22, ainda no processo pela morte da paciente Íris Martins. Ela estava em Nova Lima, na Grande BH. De acordo com o MP, a biomédica fez contato e tentou ameaçar testemunhas, além de usar uma página das redes sociais para difamar agentes públicos.
O Ministério Público analisou o caso e representou pela prisão. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decretou a detenção na quinta (21). Lorena foi indiciada em outubro por homicídio doloso após a morte da paciente Iris Martins, em maio de 2023, durante procedimento estético. Logo após o caso, ela cumpriu prisão domiciliar. Então, em agosto, a Justiça revogou a condicional e Lorena pôde responder o processo em liberdade.
A redação do Portal MPA entrou em contato com a defesa de Lorena para esclarecimentos e aguarda retorno. O espaço está aberto para posicionamento.
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