O ano de 2023 representou um desafio significativo para a segurança pública em Divinópolis, marcado por episódios que permanecem sem solução, entre os casos que transitam para o ano de 2024 sem resolução, destaca-se o assassinato do engenheiro Leandro Pereira, de 31 anos, ocorrido em 7 de março. Leandro foi fatalmente alvejado enquanto trabalhava, e, até o momento, as autoridades não conseguiram identificar a motivação por trás do crime nem sua autoria.
Outro episódio que ecoa como uma sombra sobre a cidade é a descoberta do corpo carbonizado de Eduarda, uma adolescente de 17 anos, encontrado em uma estrada vicinal de Divinópolis em 29 de março. O local em questão dá acesso à comunidade do Córrego do Paiol. A falta de respostas sobre as circunstâncias desse trágico evento contribui para a sensação de insegurança que paira sobre a população. Ninguém foi preso, resultados de exames e laudos são desconhecidos, uma completa falta de notícias.
Esses casos lamentáveis se somam a uma triste estatística de crimes não solucionados em Divinópolis, incluindo a morte de Beto Carlos e outros que persistem na memória da comunidade, sem que se tenha alcançado uma resolução. A população se pergunta. Faltam investimentos? Equipamentos? Pessoas?
O Governo do Estado anunciou investimentos em inteligência e atuação integrada. Os números refletem o trabalho conjunto entre as forças de segurança que vem sendo realizado no estado, conforme explicou o secretário. Foram 12 operações integradas coordenadas pela Sejusp, resultado em milhares de prisões, apreensões de drogas e de demais produtos fruto de práticas ilícitas.