Um detento de 32 anos, réu por matar um colega de cela, de 34, no Presídio Floramar, em Divinópolis, teria problemas psicológicos. A afirmação é de uma testemunha que é enfermeira da unidade prisional durante uma audiência no começo de junho. As informações são do Jornal Agora.
O crime, que aconteceu no dia 11 de março, ocorreu por conta uma dívida de drogas da vítima. O autor confessou o assassinato, detalhando que asfixiou o colega e que pediu para trocar de cela por conta da desavença.
A Polícia Civil finalizou o inquérito ainda em março e indiciou o detento por homicídio qualificado por motivo fútil e com emprego de asfixia.
Defesa pede internação de autor de homicídio na Floramar
Durante audiência, a enfermeira do Presídio Floramar alegou que o réu tomava remédios controlados por conta dos problemas psicológicos. Por conta disso, a Defensoria Pública pediu a instauração de insanidade mental.
Caso o pedido seja acatado pela Justiça, o réu irá se submeter a um processo de verificação de saúde mental. Em caso de insanidade, ocorrerá a transferência para tratamento especializado, como previsto no Código Penal.
Porém, a acusação discorda e ressalta a tese de que o detento cometeu o crime de forma premeditada e com frieza nos detalhes. Inclusive, durante a audiência, o réu voltou a confessar o assassinato.
Acompanhe as notícias de Divinópolis e região em tempo real no nosso grupo de WhatsApp, clicando aqui neste link.
O post Réu por matar colega de cela no Presídio Floramar tem problemas psicológicos, diz enfermeira apareceu primeiro em Portal MPA.