Por Oliveira Lima
Futebol brasileiro em 2014, tem apenas dois meses em atividade com esses famigerados campeonatos estaduais, que não servem pra nada, tomando tempo do que realmente importa, que são Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana e Libertadores e provocando crise. O torcedor não quer nem saber, quer seu time ganhando todo dia e todos os títulos. Dirigentes vão na onda da torcida, matando a cada 4 meses um treinador. A média no Brasil é demitir um técnico a cada 25 jogos, ou seja, 4 meses.
Com a demissão de Felipão do comando do Galo já são quatro demitidos e mais uma troca, por conta da saída do português Antônio Oliveira para o Corinthians. Falando só da Série A do nosso futebol. Os insignificantes campeonatos estaduais começa o ano triturando os comandantes, danificando os clubes. Não se classificando às quartas do Paulistão, Mano Menezes foi mandado embora do Corinthians, que tirou Oliveira do Cuiabá. No Botafogo, Thiago Nunes demitido por não chegar à reta final da Taça Guanabara. Tá ainda com interino Fabio Matias. Athético Paranaense antes demitiu o colombiano Juan Carlo Osório e chamou Cuca
E olha que nem começaram as competições pesadas: Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Libertadores e Sul-Americana. Só no Campeonato Brasileiro, são mais de 40 trocas em 38 rodadas. Dos 20 times da Primeira Divisão, 5 alterações; Quem será o próximo? Normalmente quem perder os estaduais, a não ser os consolidados como Abel Ferreira, Tite, Renato Gaúcho,, Coudet, Voyvoda, Rogério Ceni, Fernando Diniz, e mais alguns. E quem começar malo Brasileiro e não passar da Liberta e Sul-Americana. O certo é que no Brasil segue o processo de triturar treinadores, o mal maior.