Por Oliveira Lima
O atacante Dudu, do Cruzeiro, nasceu em Goiânia, em 7 de janeiro, há 33 anos, começou a sua carreira em 2001 na base do Atlético Goianiense e veio em 2005 para a base do Cruzeiro, onde se profissionalizou em 2009 e como profissional jogou até hoje, com 16 anos de carreira, exatamente 643 partidas. Atuou pelo Cruzeiro, Grêmio, Palmeiras, Al-Dualhail, de novo no Palmeiras e agora de novo no Cruzeiro. Tem 3 jogos pela Seleção Brasileira.
Jogador experiente, mas que demonstrou em todos os times que jogou, em um certo momento, muita imaturidade, mesmo com longa estrada percorrida. Sua situação de momento no Cruzeiro se repetiu a pouco tempo atrás, quando não aceitou o banco do Palmeiras, imposto pelo técnico Abel Ferreira, também português, e por consequência, atrito com a diretoria do time paulista, o que ocasionou sua saída.
Saída alias em um segundo momento, agora em 2025, pois ano passado estava apalavrado com o Cruzeiro, e este já acertado com o Palmeiras, e Dudu recuou e não veio ao Cruzeiro. São situações de um jogador indeciso e inconformado com a situação de reserva. Atitudes de um jogador aos 33 anos e com 16 de carreira, que não evoluiu como profissional, como qualquer jogador normal.
Reunião nesta terça dele e seu staff com o comando cruzeirense, o dono Pedro BH e o CEO Alexandre Matos, que é amigo e até padrinho de casamento de Dudu, vai selar a saída do atleta do elenco estrelado. Toda a história de Dudu é marcada por saídas deste tipo. Não deve ficar mesmo, podendo ser emprestado ou vendido ao outro clube na próxima janela, numa tentativa de estancar um problemão para Pedrinho BH: uma multa rescisória na ordem de 60 milhões, se não houver acordo.