O Galo Futebol Americano conquistou novamente a Liga BFA, após vencer o Itajaí Almirantes, em Santa Catarina, nesse sábado (16), pelo placar de 21 a 14.
O condutor da vitória foi João Chamone. Ele foi o MVP da partida, e o destaque aconteceu ao interceptar uma jogada e ter o caminho livre para converter o segundo touchdown do Galo para a equipe mineira abrir 14 a 6.
O Almirantes ganhou o cara ou coroa, mas preferiu deixar o visitante com a bola, para recebê-la no segundo tempo. O alvinegro começou forçando o jogo terrestre, estudando o oponente e o primeiro drive foi digno de uma final. Logo de cara uma falta, deixou o Galo Futebol Americano na linha de 35 jardas.
Após um primeiro drive nervoso do ataque, o time de Special Teams conseguiu colocar o adversário com as costas na endzone. A secundária alvinegra então forçou um fumble, com Chamone, e o Esquadrão o recuperou, com o DT, Schor, já em situação de goal line. Assim, o quarterback alvinegro Lucas Caravita achou Victor Vilaça e abriu o marcador. Lucas Valente converteu o ponto extra. 7 a 0 para o Galo FA.
O Itajaí Almirantes voltou aos gramados e em sua primeira campanha, Roberto Schor interveio novamente, obrigando o adversário a recuar. O estudo das defesas fez prevalecer o fator tempo. Em um 3-and-out por parte, o Galo voltou ao ataque. O front ofensivo fez bom trabalho e Caravita encontrou Victor Rhoden. Embora não conseguisse os first downs, a ação do front defensivo fez com que o alvinegro se mantivesse em campo. Porém, desta vez, o turnover forçado foi da equipe mandante, que lutava para empatar a partida. A equipe catarinense anotou seis pontos, mas errou o ponto-extra. Com 7 a 6 no placar para o Galo FA, o juiz terminou o primeiro quarto de partida.
No 2ª quarto, o Almirantes mostrou a força de sua defesa, não hesitando nos tackles, mas o Galo tinha a posse de bola no campo ofensivo. A equipe mineira chegou a ter a posse de bola para ampliar em uma 4 & 2, mas preferiu arriscar um chute de longa distância. Este originou um turnover-on-downs.
As duas equipes ficaram presas ao passe lateral, não buscando uma big play. A defesa atleticana seguiu consistente e uma interceptação realizada por Chamone foi crucial, resultando em uma pick-6. O Galo ampliou o marcador para 14-6, seguido de extra point de Lucas Valente.
Fazer o relógio andar era o lema no terceiro quarto. O Almirantes começou com a bola em curso, buscando o jogo aéreo. A equipe da casa ficou em situação complicada após uma 2ª descida longa. Após o 3-and-out, Caravita optou por jogadas aéreas, achando Marlos Reis pela primeira vez na partida, já chegando em situação de goal line. Com um quarterback snick, enfim, o alvinegro colocava uma boa vantagem diante de seu oponente. 21 a 6.
No 4° quarto, o front defensivo forçou o turnover e devolveu a bola ao Galo, que fez escoar o tempo, mas não produziu o suficiente para ampliar o marcador. O time mineiro buscava controlar o tempo. Entretanto, com o Almirantes melhor na segunda etapa, a equipe mandante conseguiu estabelecer o cansaço do front defensivo mineiro, desgastando o oponente e ficando em situações de red zone.
Com a defesa atleticana cansada, o Almirantes achou um touchdown, reduzindo o jogo para 21 a 12 — arriscaram a conversão de dois pontos, deixando a diferença em uma posse de bola.
Para sacramentar a vitória, o alvinegro sequer poderia sofrer um turnover. A equipe cuidou bem da bola, e correu para ganhar campo e gastar relógio, obrigando o adversário a pedir os três tempos. Assim, no soar do apito, o Galo sagrou-se novamente campeão nacional.
O Galo Futebol Americano conquistou novamente a Liga BFA, após vencer o Itajaí Almirantes, em Santa Catarina, nesse sábado (16), pelo placar de 21 a 14.
O condutor da vitória foi João Chamone. Ele foi o MVP da partida, e o destaque aconteceu ao interceptar uma jogada e ter o caminho livre para converter o segundo touchdown do Galo para a equipe mineira abrir 14 a 6.
O Almirantes ganhou o cara ou coroa, mas preferiu deixar o visitante com a bola, para recebê-la no segundo tempo. O alvinegro começou forçando o jogo terrestre, estudando o oponente e o primeiro drive foi digno de uma final. Logo de cara uma falta, deixou o Galo Futebol Americano na linha de 35 jardas.
Após um primeiro drive nervoso do ataque, o time de Special Teams conseguiu colocar o adversário com as costas na endzone. A secundária alvinegra então forçou um fumble, com Chamone, e o Esquadrão o recuperou, com o DT, Schor, já em situação de goal line. Assim, o quarterback alvinegro Lucas Caravita achou Victor Vilaça e abriu o marcador. Lucas Valente converteu o ponto extra. 7 a 0 para o Galo FA.
O Itajaí Almirantes voltou aos gramados e em sua primeira campanha, Roberto Schor interveio novamente, obrigando o adversário a recuar. O estudo das defesas fez prevalecer o fator tempo. Em um 3-and-out por parte, o Galo voltou ao ataque. O front ofensivo fez bom trabalho e Caravita encontrou Victor Rhoden. Embora não conseguisse os first downs, a ação do front defensivo fez com que o alvinegro se mantivesse em campo. Porém, desta vez, o turnover forçado foi da equipe mandante, que lutava para empatar a partida. A equipe catarinense anotou seis pontos, mas errou o ponto-extra. Com 7 a 6 no placar para o Galo FA, o juiz terminou o primeiro quarto de partida.
No 2ª quarto, o Almirantes mostrou a força de sua defesa, não hesitando nos tackles, mas o Galo tinha a posse de bola no campo ofensivo. A equipe mineira chegou a ter a posse de bola para ampliar em uma 4 & 2, mas preferiu arriscar um chute de longa distância. Este originou um turnover-on-downs.
As duas equipes ficaram presas ao passe lateral, não buscando uma big play. A defesa atleticana seguiu consistente e uma interceptação realizada por Chamone foi crucial, resultando em uma pick-6. O Galo ampliou o marcador para 14-6, seguido de extra point de Lucas Valente.
Fazer o relógio andar era o lema no terceiro quarto. O Almirantes começou com a bola em curso, buscando o jogo aéreo. A equipe da casa ficou em situação complicada após uma 2ª descida longa. Após o 3-and-out, Caravita optou por jogadas aéreas, achando Marlos Reis pela primeira vez na partida, já chegando em situação de goal line. Com um quarterback snick, enfim, o alvinegro colocava uma boa vantagem diante de seu oponente. 21 a 6.
No 4° quarto, o front defensivo forçou o turnover e devolveu a bola ao Galo, que fez escoar o tempo, mas não produziu o suficiente para ampliar o marcador. O time mineiro buscava controlar o tempo. Entretanto, com o Almirantes melhor na segunda etapa, a equipe mandante conseguiu estabelecer o cansaço do front defensivo mineiro, desgastando o oponente e ficando em situações de red zone.
Com a defesa atleticana cansada, o Almirantes achou um touchdown, reduzindo o jogo para 21 a 12 — arriscaram a conversão de dois pontos, deixando a diferença em uma posse de bola.
Para sacramentar a vitória, o alvinegro sequer poderia sofrer um turnover. A equipe cuidou bem da bola, e correu para ganhar campo e gastar relógio, obrigando o adversário a pedir os três tempos. Assim, no soar do apito, o Galo sagrou-se novamente campeão nacional.