Uma força-tarefa formada por agentes de segurança pública de Minas Gerais segue em busca dos envolvidos no assalto a um banco em Guaxupé, no Sul do estado. A Polícia Civil investiga a participação de pelo menos 15 pessoas no crime e concentra esforços na análise de vestígios de DNA coletados na agência bancária e em cinco veículos SUV abandonados pelos criminosos.
Em coletiva, o delegado regional Marcos Pimenta explicou que materiais biológicos, como sangue, saliva ou cabelos, podem ser cruciais para identificar os suspeitos, cruzando dados com perfis já cadastrados em sistemas nacionais. Até o momento, não houve prisões, e o número exato de envolvidos ainda é incerto.
Durante o ataque, os criminosos dispararam contra a sede da 79ª Companhia da PM, danificando vidraças e ferindo um militar com estilhaços. Eles também espalharam “miguelitos” pelas ruas para dificultar a perseguição policial e fugiram em direção à zona rural em carros SUV. A PM mobilizou reforços, incluindo o BOPE e a Aviação do Estado, para rastrear o grupo.
Ainda não há confirmação sobre o valor roubado. As investigações continuam para desvendar a dinâmica do crime e localizar os responsáveis.
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